Fanfic! HP e o Anel Enfeitiçado Capitulo 9;

-Eu pretendo te fazer feliz. Eu quero te fazer feliz. Eu te amo mais que tudo Hermione Jean Granger.

-Espero que faça. – ambos sorriram.

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 Gina andava ao lado de Harry querendo entender o porquê do moreno querer ir sozinho até os túmulos dos pais.

-Gina, eu já disse, e vou repetir. São meus pais, eu quero ir sozinho, porque são meus pais; - Gina então sentiu uma lágrima grossa escorrer por sua face.

-Ok. Então, a opinião da Hermione é mais importante que a minha né? - 

-Gina. De novo esses ciúmes? – os dois pararam de andar pela rua na qual estavam andando, e o moreno abraçou sua ruiva. – Já disse Gi. Hermione e minha amiga, e namorada do seu irmão, meu melhor amigo.

-Eu não estou com ciúmes. – A ruiva afirmou.

-Ah. Não. Magina. E eu sou Lord Voldemort. Qual é. Esta estampado da sua cara. –

-Não enche Harry James Potter. – ela se afastou do moreno. Quando Gina falava o nome do Harry inteiro, era, com certeza, que a ruiva estava super brava, ou... Com ciúmes.

-Gina, eu queria fazer isso em outro lugar, e de preferência com sua familia em volta. Mas, já que você ainda tem dúvidas que eu só terminei com você para te proteger. Lá vai... Gina Weasley quer namorar comigo?

 A ruiva começando a chorar, abraçou seu moreno.

-Você sempre será a minha ruiva. – o cicatriz lhe disse;

-Ei. – disse Gina e Harry olhou fundo nos olhos castanhos de sua ruiva. – Eu te amo. Meu moreno.

-Amo você. – Harry respondeu, e ainda abraçaram, beijaram-se. Um simples selinho singelo nos lábios, mas, que significava muita coisa para os dois apaixonados.

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 Na Toca Molly Weasley preparava o almoço extremamente preocupada.

-Molly, por Merlin. Relaxe um pouco. – Disse Arthur quando chegou com toda o resto da familia que estava presente na casa para almoçar. – A Gina esta bem. Harry e Ron estão com ela. Além do mais estão com Hermione. A aluna mais inteligente que Hogwarts já teve, provavelmente.

-Eu sei! Eu sei. – Molly disse repetidamente enquanto se servia.

 Molly e Arthur foram informados por terceiros que Gina não estava na escola, é, Gina iria ter um grande problema, e iria levar uma ENORME bronca de seus pais quando chegasse.

-Mamãe. Se acalme. – Disse Fred.

-Gina vai voltar segura assim como Ron, Harry e Hermione. – completou George.

-Os meninos têm razão. – disse Gui que também estava presente.

-Érr, meu marrido tem a total razão. – disse Fluer com seu sotaque, ela ainda não tinha se acostumado com o inglês. - Arry chegara seguro.

 Molly soltou um risinho quando Fluer pronunciara o nome de Harry errado.  

-Então. – disse Gui. – O que vamos fazer hoje à tarde?

-Eu pensei di nóos irrmos descansarr amorr. – disse Fluer, com mais uma vez, seu sotaque.

 Como sempre, Molly ignorou o sotaque irritante e disse:

-Que tal um passeio? Porque não vamos a algum lugar do mundo trouxa? Arthur estava querendo dar uma passadinha numa loja de bugigangas. - Arthur sorriu para a mulher.

-Porque não vamos a France? – Fluer perguntou.

-Porque a loja na qual meu marido quer ir fica em Londres. – Molly respondeu fazendo Fluer ficar calada todo o almoço. – Ang. – Molly guinchou. – Estou preocupada com Gina.

-Mãe... Pela milésima vez – disse Fred.

-Gina esta com Harry, o cicatriz não deixaria nada de mal acontecer com ela. – Completou George. 

-Assim espero. – Molly fungou. – Que diabos que estou falando... Harry já salvou praticamente toda a familia Weasley, ele não deixaria nada acontecer com Gina.

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-Harry. – Hermione falou quando chegaram à pequena estadia que estavam. Um hotel pequeno, Hermione encontrara Harry no jardim.

-Ah! Olá Hermione. Como vai? –

-Melhor... Poderia estar. – ela responde. – Desculpe-me ter feito você brigar com Gina.  – o moreno sorriu.

-Ficou maluca é? Acho que eu tenho é que te agradecer. Gina é muito cabeça dura. Pedi-a em namoro de novo. – Hermione sorriu para Harry. – E adivinha? Ela aceitou.

-É obvio que ela iria aceitar. – Hermione respondeu sorrindo. – Eai, quando esta pensando 

em ir até os túmulos?

-Não era você que tinha que decidir isso? Quer dizer, você é que sabe o plano.

-Harry os pais são seus, não meus, além do que, nada te impede de ir até lá, ou poderia te impedir.

-Às vezes você se preocupa demais Mione. – ambos sorriem.

-Você é meu melhor amigo. – Hermione diz sorrindo.

-Você é minha melhor amiga. – Harry retribui o sorriso.

-Como vai você e a Gi? – Hermione pergunta.

-Melhor? Impossível. Ela é a melhor garota que eu poderia querer. E você e o Rony?

- Melhor? Impossível. – quando a garota responde, os dois caem no riso.

-É bom mesmo. Porque se o cenoura magoar você, acho que eu mato ele. – riram de novo. Era tão bom para ambos estarem um com o outro. Eles eram melhores amigos, na inocência mesmo. Eles se conhecem até talvez mais do que Ron conhece Hermione, até mais do que Giny conhece Harry. Harry e Hermione namorando? Até Ron e Gina às vezes concordavam que era incesto¹. Mesmo Gina com seus ciúmes a flor da pele, ela sabia que Harry era o seu. E Ron, seu irmão ‘patético’ era de Hermione.

-Sabe Harry. – disse Hermione olhando para o moreno de Gina. – Eu não poderia pedir amigos melhores.

-E eu não poderia pedir familia melhor. – piscou para Hermione. – Você é minha irmãzinha ok?

-Ok então cicatriz. - Riram com o apelidinho de Harry, ‘cicatriz’.

- Te amo sabe-tudo-irritante. –

-Hey. – ouviram a voz de Gina chegando perto. – Eu sou ciumenta, ok?

-Hey... – ouviram a voz de Ron.- Sai de perto da minha namorada cicatriz. – Ron chegou perto de Hermione a puxando para um abraço.

-Então. Acho que amanhã de manhã vou até os túmulos dos meus pais. – Harry afirma o que acha.

-Claro. – disse Gina sorrindo. – Como quiser amor.

 Os dois se abraçaram e se beijaram.

-Eu heim. – Ron interrompeu. – É meu melhor amigo, mas mesmo assim não preciso vê-lo pegando minha irmã. Vamos dar o fora daqui Hermione. – Todos riram enquanto Ron saia do hotel com Hermione para um passeio a noite em Godric Hollows.

-Sabia que eu amo você? – Ron perguntou na maior inconsciência.

-Sabia que eu já desconfiava disso? - Hermione perguntou de volta.

-Quem diria que um dia você seria minha sabe-tudo-irritante. - Hermione riu depois do que Ron disse.

-Te amo Ron. – disse Hermione enquanto andava abrasada ao seu ruivo.

-Também te amo. – Ron disse sorridente. – Então, vamos ver... Posso contar a historia dos três irmãos? Das relíquias?

 Mesmo Hermione já sabendo a tal historia, o ruivo começou a contar a historia:

-‘’ Era uma vez três irmãos que caminhavam por uma estrada solitária e sinuosa ao crepúsculo, a certa altura, os irmãos chegaram a um rio demasiado fundo para passar a pé e demasiado perigoso para atravessar a nado. Contudo, esses irmãos eram exímios em artes mágicas, por isso limitaram-se a agitar as varinhas e fizeram aparecer uma ponte sobre as águas traiçoeiras. Iam a meio desta quando encontraram o caminho bloqueado por uma figura encapuzada. E a Morte falou-lhes. Estava zangada por ter sido defraudada em três novas vítimas, pois normalmente os viajantes afogavam-se no rio. Mas a Morte era astuta.

Fingiu felicitar os três irmãos pela sua magia e disse que cada um deles havia ganho um prêmio por ter sido suficientemente esperto para a evitar.

E assim, o irmão mais velho, que era um homem combativo, pediu uma varinha mais poderosa que todas as que existissem: uma varinha que vencera a Morte! Portanto a Morte foi até um velho sabugueiro na margem do rio, moldou uma varinha de um ramo tombado e deu-a ao irmão mais velho.

Depois, o segundo irmão, que era um homem arrogante, decidiu que queria humilhar ainda mais a Morte e pediu o poder de trazer outros de volta da Morte. Então a Morte pegou numa pedra da margem do rio e deu-a ao segundo irmão, dizendo-lhe que a pedra teria o poder de fazer regressar os mortos.

E depois a Morte perguntou ao terceiro irmão, o mais jovem, do que gostaria ele. O irmão mais novo era o mais humilde e também o mais sensato dos irmãos, e não confiava na Morte. Por isso, pediu qualquer coisa que lhe permitisse sair daquele local sem ser seguido pela Morte. E esta, muito contrariada, entregou-lhe o seu próprio Manto de Invisibilidade. Depois a Morte afastou-se e permitiu que os três irmãos prosseguissem o seu caminho, e eles assim fizeram, falando com espanto a aventura que tinham vivido, e admirando os presentes da Morte.

Há seu tempo, os irmãos separaram-se, seguindo cada um o seu destino.O primeiro irmão continuou a viajar durante uma semana ou mais e, ao chegar a uma vila distante, foi procurar um outro feiticeiro com quem tinha desavenças. Naturalmente, com a Varinha do Sabugueiro como arma, não podia deixar de vencer o duelo que se seguiu. Abandonando o inimigo morto estendido no chão, o irmão mais velho dirigiu-se a uma estalagem onde se gabou alto e bom som, da poderosa varinha que arrancara à própria Morte, e que o tornava invencível. Nessa mesma noite, outro feiticeiro aproximou-se silenciosamente do irmão mais velho, que se achava estendido na sua cama, encharcando em vinho. O ladrão roubou a varinha e, à cautela, cortou o pescoço ao irmão mais velho. Assim a Morte levou consigo o irmão mais velho.

Entretanto, o segundo irmão viajara para sua casa, onde vivia sozinho. Aí, pegou na pedra que tinha o poder de fazer regressar os mortos, e fê-la girar três vezes na mão. Para seu espanto e satisfação, a figura da rapariga que em tempos esperava desposar, antes da sua morte prematura, apareceu imediatamente diante dele. No entanto, ela estava triste e fria, separada dele como que por um véu. Embora tivesse voltado ao mundo mortal, não pertencia verdadeiramente ali, e sofria. Por fim o segundo irmão louco de saudades não mitigadas suicidou-se para se juntar verdadeiramente com ela. E assim a Morte levou consigo o segundo irmão.

Mas embora procurasse durante muitos anos o terceiro irmão, a Morte nunca conseguiu encontrá-lo. Só ao atingir uma idade provecta é que o irmão mais novo tirou finalmente o manto de invisibilidade e deu ao seu filho. E então acolheu a Morte como uma velha amiga, e foi com ela satisfeito e, como iguais, abandonaram esta vida. ’’

-Você decorou a historia? – Hermione perguntou supressa.

-Sempre o mesmo tom de surpressa. – disse Ron.

-Você é perfeito sabia? – Hermione pergunta sorrindo, enquanto seu ruivo faz que sim com a cabeça e fazendo Hermione rir.

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Já tinha passado três dias que Harry já tinha ido até os túmulos dos pais, mas para seu azar, não tinha encontrado nada.

-Porque não vamos todos lá? – Gi sugeriu.

-Seria inútil. – Ron disse. – Se Harry foi lá, e não encontrou nada, quem garante que irá ter alguma coisa lá agora?

-Gina tem razão. – disse Hermione. – Iremos lá, ao anoitecer. –

-Ok então, Srta. Perfeição. – Ron brincou fazendo todos rirem.

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Anoiteceu até rápido demais pra falar a verdade. E eles já estavam frente aos túmulos dos pais de Harry.

 De repente, uma pedra, surgiu simplesmente do nada, entre o túmulo de Tiago e Lílian.

- É só uma pedra. – Hermione disse com calma. – Não a toquem. Nunca se sabe se a mesma pode ser parecida com o colar de Opalas.

- Vai saber. – disse Gina dando de ombros. – Hey. – ela disse apontando para a floresta que havia ali perto. – Que é aquela coisa flutuante? – de repente, todas as luzes que iluminavam o lugar que estavam se apagaram.

-Acendem as varinhas. – Harry ordenou, e assim, ele, Gina, Hermione e Ron acenderam as suas varinhas.

-Vamos aparatar precisamos dar o fora daqui. – Disse Ron. –

 Todos deram a mão, e foram para o primeiro lugar que Hermione pensou. Largo 

Grimmauld, nº12.

 Pararam em frente da casa, e adivinha quem estava saindo dela? Ninphadora Thonks.

-Thonks. – Hermione disse. - 

-Por Merlin! - Thonks guinchou. – A onde que vocês todos estavam!? Gina sua mãe quase teve um treco quando descobriu que você estava com eles. – Apontou para Hermione, Ron e Harry. – E não em Hogwarts, que é aonde deveria estar.

-Ninphadora. – Kingsley acabara de sair da casa, e com uma aparência super brava. – Você por acaso chegou se eles são os verdadeiros Ron, Harry, Hermione e Gina? – Ninphadora então abaixou a cabeça constrangida.

-Somos nós mesmos Kingsley. – afirmou Ron. – Olho Tonto foi morto quando saiamos da casa dos tios do Harry. E George perdeu orelha.

-Ok. – Disse Kingsley agora sorrindo.  – Sejam bem vindos de volta. Temos muita coisa que conversar. E você Gina, vai levar uma bronca e tanto da sua mãe. – Gina fez uma cara de preocupada – Só estou lhe avisando. – então, dizendo isso, piscou para a ruiva.

 Assim que entraram na grande casa, Molly Weasley abraçou a filha, mas logo que a largou disse no mesmo tom do berrador o qual Ron recebera no seu segundo ano em Hogwarts.

-Ginevra Molly Weasley! A ONDE É QUE VOCÊ ESTAVA COM A CABEÇA? – Arthur sabia que Molly iria dar uma bronca na filha, mas o grito de Molly fez com todos estavam presente na sala, - que era a onde estavam – ficassem atentos a bronca de mãe para filha. – EU QUASE MORRI DE PREOCUPAÇÃO! Saber por terceiros que minha filha NÃO estava a onde eu a deixei! EU QUASE FIQUEI COM CABELOS BRANCOS. Por Merlin! Ginevra! NUNCA MAIS suma assim.

 Molly olhou para Ronald e com a cara vermelha de raiva continuou a gritar:

-RONALD BILLIUS WEASLEY, ESTA DE CASTIGO PELO RESTO DA SUA VIDA. –

-QUÊ!? – Ron perguntou, se odiando por ter piorado sua situação por ter gritado.

 Na escada, Harry não pode deixar de notar três pessoas muito conhecidas por ele. Duda, Tia Petúnia, e ninguém menos do que o Tio Valter. Estavam escutando Molly gritar com eles.

 -RONALD BILLIUS WEASLEY VOCÊ PIROU QUANDO TIROU GINA DE HOGWARTS SEM A MINHA PERMIÇÃO? NÃO ACREDITO QUE MCGONAGAL PERMITIU ISSO!  - Harry então ia defender Ron, mas não teve tempo, Molly continuou com sua bronca. – E NEM COMEÇE A FALAR HARRY JAMES POTTER. – Todos então se assustaram com a bronca que Molly começara, mas logo terminara, de dar em Harry.

-Molly... – Arthur interveio. – Eles devem estar cansados. Crianças, por que não vão jantar? Devem estar com fome. –  Os quatro fizeram que sim e foram direto para a sala de jantar.

 

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Aviso da autora:

Ok. Eu acho que eu mereço comentarios não? Este capitulo foi de sete paginas, na fonte arial tamanho doze no word. 

Vai, acho que terei de ser maldossa... Sem pelo menos cinco comentarios, sem o proximo capitulo.