-Hermione. É sério. Ele é um idiota. – retrucou Rony enquanto saiam pelo salão comunal, pela ultima vez. Depois da guerra, tudo, Rony, Harry, Hermione e os sobreviventes que precisavam terminar o sétimo ano, voltaram para terminar o mesmo.
-Eu acho que sei quem é o idiota aqui, Ronald Weasley.
-Se esta falando de mim. - Rony ficou irritado
-Hermione, Victor é um traidor, ele nem ajudou direito na guerra. – o ruivo afirmou.
-Ronald Weasley dá pra parar de ser tão imbecil? – a morena falou irritada.
-Não sei do que esta falando.
-Srta. Granger. – Hermione parou de retrucar a Rony quando viu McGonagal entrando na sala
comunal da grifinoria.
-Sim. – Hermione disse.
-Tem visitas. Alguém veio te dar parabéns pessoalmente por ter conseguido entrar no curso que a Srta. queria.
-E quem seria essa pessoa, McGonagal? – Perguntou Rony, segurando a mão direita de sua sabe-tudo, dando um sorriso torto.
-Vejam vocês mesmos. – no mesmo momento em que a velha bruxa disse isso, um búlgaro, extremamente forte passou pela porta da torre da grifinoria.
-HEY! – Explodiu Rony nervoso. – Ele. Não. É. Da. Grifinoria.
-Rony! – Hermione ralhou com o namorado.
-Tudo bem Hermione? – o búlgaro Krum, perguntou com seu sotaque.
-Estaria melhor se não estivesse aqui. – ralhou Rony.
-Bom, vou deixar vocês três a sós. – disse McGonagal.
-Acho bom não fazer isso professora. – disse Harry descendo as escadas, chegando perto deles, ante da professora sair. – A não ser que queira sua sala comunal, completamente destruída.
-Harry Potter. – Harry ouviu seu nome ser mencionado pelo búlgaro, o mesmo, o cumprimentou.
-Testa-Rachada Potter. – por incrível que pareça era Malfoy entrando na torre da Grifinoria.
-Sr. Malfoy, fora daqui! – McGonagal ralhou.
-Hey. – o garoto disse. – O famoso Krum nem estudou em Hogwarts.
-Então diga logo Malfoy – ralhou a diretora. – O que o Senhor quer nos aposentos da Grifinoria?
-Nada. – Malfoy se adiantou. – Só avisar ao cicatriz que tem alguém lhe esperando na porta do castelo, e que aparentemente, fica cada vez mais nervosa com a sua demora.
-Ops. – Harry disse.
-É. – concordou Malfoy. – Ops, Potter. Sua namorada esta te esperando faz duas horas. –
-Ops. – Harry disse de novo.
-Só sabe falar ‘Ops’, Potter? Matar Voldemort fez sumir seu vocabulário?
-Não gosto do seu jeito irônico Malfoy. – Harry disse nervoso. McGonagal só observava. –
-Acho que... É a sua namorada que esta te esperando o todo bruxo poderoso. – Malfoy respondeu irônico.
-Que historia é essa aqui? – Neville pergunta quando ve Malfoy discutindo com Potter, no lugar a onde estavam.
-Nada da sua conta, Longbottom. – resmungou Malfoy.
-Malfoy. – disse Rony. – Acho que a guerra acabou com seu mecanismo chamado cérebro.
Porque minha irmã pediu pra você vir chamar o Harry e não alguem da grifinoria? E outra, por que aceitou vir?
-Olha. Acho que você comeu cenoura demais esta manhã Weasleyzinho. –
-Já chega! – McGonagal interferiu. – Malfoy, pra sua sala comunal agora. Acho que o Sr. Potter, já foi informado.
Então de repente, Rony ouve uma voz descendo da escada do dormitório feminino bem parecida da voz da Lilá Bronw. Pera... Era a voz da Lilá.
-Won-Won! – a mesma disse com um sorriso sedutor.
-Saí daqui peste! – Rony resmungou abraçando Hermione. E o sorriso sedutor de Lilá, aumentou.
-Ela esta me dando medo. – Cochichou Neville.
-Sempre com medo Longbottom. Matar Nagini não te fez aprender nada? – Aquela voz irritante, mas conhecida com o dono Draco Malfoy disse.
-Woonw. Sua irmãzinha esta te esperando lá no portão. – guinchou Lilá.
-Dá pra explicar porque do: ‘’Won-won’’? – Rony perguntou irritado. A garota deu de ombros. – Deu saudade. –
-Olha que dia engraçado. – Hermione fez uma cara pensativa. – Agora só falta Errol... – no mesmo instante que a sabe-tudo disse isso, a coruja descoordenada da familia Weasley entrou pela porta que estava aberta da sala comunal, pousar no meio da mesma, esbarrando tudo pelo que via na frente e é claro, derrubando a carta que levava no bico, nas mãos de Harry.
-Ah não. – Harry fez cara de horror. – Gina. Berrador.
Rony e Malfoy tentaram segurar o riso.
-Abra. – sugeriu o búlgaro, Krum. E assim, Harry o fez.
-HARRY JAMES POTTER! VENHA PARA CÁ AGORA, OU ESQUEÇE QUE EU SOU TUA NAMORADA. ESTOU TE ESPERANDO NO PORTÃO DE HOGWARTS HÁ DUAS HORAS E MEIA. NÃO FOI PORQUE VOCÊ MATOU VOLDEMORT QUE TEM QUE DEMORAR PRA VIR AO MEU ENCONTRO.
Depois de do escândalo do berrador de Gina, Harry foi imediatamente para onde a mesma, lhe esperava de cara emburrada.
-Filho de sangue ruim, sangue ruim será. – cochichou Rony baixinho para Harry, antes do mesmo ir para ao encontro de Gina.
-Eu ouvi o que você disse Weasleyzinho. – Malfoy disse. – Já fiz o que tinha que fazer aqui Weasley. Ah. – Antes de ir, completou a frase:- Não adianta chorar pela poção derramada.
Enquanto Errol saia voando da sala comunal, Rony perguntou:
-Que é que ele queria dizer com isso?
-Parece que ele reformulou um ditado trouxa, o ditado diz o seguinte: ‘’Não adianta chorar pelo
leite derramado. ’’ – disse Hermione.
-Hmmm... Mas porque diabos que Malfoy falou isso? –
-Eu não sei. – Hermione respondeu ao seu ruivo.
-Aaram. – disse Victor. – Meus parabéns Hermione. –Ah! Esta convidada para passar uns dias
na Bulgária...
-Ela não vai. – Rony interrompeu.
-Se quiser ir, você, todos os Weasley’s estão convidados. – afirmou o búlgaro.
-Obrigada Victor. – Hermione disse. – Vamos combinar algum dia.
-Ah! – o búlgaro exclamou. – Tenho que ir. Mas se o Potter quiser ir, será uma honra jogar quadribol com ele.
-Seria uma honra. – Rony bufou quando estava a sós com Hermione na sala comunal novamente. – Jogar quadribol comigo é que seria uma honra.
Hermione riu, ela sabia que Rony, nunca iria mudar, sempre seria o Rony brincalhão e ciumento de sempre.
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Feliz aniversário Rupert Alexander Rupert Lloyd Grint
Não tenho palavras para te agradecer por existir e por ter feito Ron Weasley, aquele personagem tão especial.
Adoreeeeei !!!!!!!!!
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