-E você acha que com este plano ridículo conseguiremos derrotar você-sabe-quem? – Ron perguntou à Hermione.
-Sim. Ronald. Eu acho que conseguiremos derrotar Voldemort. – Hermione respondeu.
-Dá pra você parar de falar esse nome? – Hermione ignorou o pedido do amigo.
-Quando começamos? – Ginna perguntou.
-Amanhã mesmo. – Hermione disse.
-O quanto mais rápido acabarmos com aquela coisa sem nariz, melhor. – Harry disse.
Estavam sentados numa mesa, que tinha na cabana.
-Preciso enviar uma carta para Lunna. – Hermione disse – Não temos todos os ingredientes da poção polisuco aqui. –
-Sim. – Ginna disse. –
-Ótimo! – Ronald falou. – Eu vou vigiar a barraca. – Ele se levantou enquanto Hermione falava:
-Tem medo de falar Voldemort, mas não tem de vigiar a barraca!
-É diferente! – Ron se defendeu enquanto saia.
-Eu vou lá fora conversar com Ron. – Ginna disse junto de Harry.
Os dois saíram, e Hermione aproveitou para pegar um pergaminho, uma pena, e começar a escrever uma carta para Lunna.
Lunna, como vai?
Espero que bem. É a Hermione quem esta lhe enviando a carta. Precisamos urgentemente de uma ajudinha sua. Preciso que você faça quatro frascos de poção polisuco. Mande pela mesma coruja, o mais rápido possível.
Abraços,
Hermione Granger, Harry Potter, Ronald Weasley e Ginna Weasley.
Sorte a coruja que Ginna tinha trazido com ela, conseguiram enviar a carta. Era uma coruja preta que, como a escola estava sendo invadida pelos comensais aos poucos, passaria facilmente pelo homem que agora vigiava o portão de Hogwarts.
-Olhe, eu odeio corujas pretas, mas dessa vez Ginna, obrigado por trazer uma. – Disse Rony.
-Rony seu medroso! – Hermione deu um tapa no ombro do ruivo. Todos já estavam dentro da barraca novamente, e era vez de Ginna vigiar.
-Você não vai ficar lá fora! – Ron disse. – É perigoso!
-Ronald! – Ginna gritou. – Primeiro, estou com minha varinha, segundo, Hermione tratou de colocar um monte de feitiços protetores.
-Mesmo assim. – Harry disse, fazendo Ginna bufar.
-Vocês dois são impossíveis! – Ginna resmungou saindo da barraca.
O dia seguinte começou, no meio da noite foi Hermione que trocou com Ginna para ficar na vigia. E assim que a ruiva saiu a coruja preta chegou com quatro frascos e um pedaço de pergaminho.
Ginna prontamente leu a carta de Lunna.
Hermione, que bom receber sua carta. Bem, sorte de vocês que eu e Neville tínhamos preparado cinco frascos de poção polisuco. Eu enviei quatro como disse, para um ficar de reserva aqui se precisarmos.
Alguns alunos trouxas estão escondidos junto comigo na sala precisa. Mas, se o seu plano der certo – obviamente que tem um – tudo ira acabar e Hogwarts voltará ao normal como todo o mundo bruxo!
Abraços,
Lunna Lovegood.
-Hermione! – Ginna gritou – Agora só faltam os fios de cabelo!
Ginna entrou na barraca com os frascos, a coruja e o pergaminho.
-Eu já tenho os fios de cabelo! – Hermione retirou então da sua bolsinha de contas quatro frascos com um pouco de fios de cabelo, e cada frasco identificado com o nome do dono do fio.
-Você é perfeita sabia? – Ron disse maravilhado e, Hermione abaixou a cabeça envergonhada com o elogio.
-Harry, você se transformará no Draco, Ron você no Lucio, Ginna na Narcisa e eu na Bellatrix. – Hermione disse.
Harry nem começou a reclamar por causa de que Ginna iria junto, Harry sabia que não adiantava discutir com Ginna, muito menos com Hermione.
-Vamos. Ajudem-me a arrumar as coisas, nos transformaremos e vamos apartar imediatamente ao beco diagonal.
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