Assim que arrumaram tudo e tomaram a poção polisuco foram imediatamente ao beco-diagonal.
-Harry. – Hermione tirou da bolsinha de contas. – Vista você e Ron.
Os dois sem birra obedeceram Hermione.
-Aonde vamos? – Gina sussurrou a amiga.
-Vamos comprar um exemplar do profeta diário. – Hermione sussurrou de volta.
O beco-diagonal estava sombrio... Não estava feliz como antes.
-Isso aqui tá sombrio. – cochichou Rony para Harry.
-Cale a boca. – Harry cochichou de volta. –
Hermione então foi para um balcão pequeno que tinha vários jornais novos. E espalhado pelo beco tinha um cartaz escrito: Harry Potter procurado n°1. E também tinha cartazes espalhados como: Procura-se traidor do sangue: Ronald Billius Weasley. E também mais alguns espalhados grudados na parede escrito: Hermione Jean Granger, sangue-ruim poderosa. Procurada n°2.
-Como eles se atrevem... – Ron cochichou á Harry quando viu os cartazes.
-Ron cale a boca. – Harry pediu novamente.
Então o quarteto aparatou novamente para a floresta do Dean.
-A poção irá durar pelo menos dois dias. – Hermione informou.
-Dois dias?! Vou ficar como Lucio Malfoy durante dois dias?! –
-Cale-se Ronald! – Ginna disse. – Não será você que ficara de Bellatrix!
-Ok. Vamos terminar o plano, esta bem? – Hermione disse calma.
-Vamos ler o profeta diário, quem sabe achamos alguma coisa.
Lucio Malfoy, Narcisa Malfoy, Draco Malfoy junto de Bellatrix Leastrange saíram do país para cumprir algum pedido do Lorde das Trevas... É isso o que sabemos de acordo com nossas fontes completamente confiáveis!
-Eu sabia que isso ia acontecer! – Hermione falou feliz. – Vamos aparatar agora para a Mansão Malfoy!
-Ficou maluca!? – Ron disse. –
-Ron não discuta! – Ginna disse. – Vamos logo.
Estava escurecendo quando aparataram em frente à mansão Malfoy. E viram que, o professor Snape estava de vigia.
-Snape. – disse Harry/Draco. –
-Ora... Acho que voltaram rápido demais, não? – Severus abriu o portão para passarem, e o fizeram.
-Acho que o Lorde das Trevas não vai ficar nada feliz. – Severus disse.
E ao longe, saindo da casa vinha o lobisomem Greyback.
-Que interessante. Chegaram cedo, não? – Greyback disse. – Trouxeram o anel que nosso Lorde pediu?
-Não. – disse Harry/Draco.
-Ora, Lucio, porque não fala nada? Porque é seu filho que responde as perguntas? – Snape perguntou. E Ron tentou não ficar nervoso.
“Péssima idéia! Ron se transformar no Lucio?! Aonde é que eu estava com a cabeça? Pelas barbas de Merlin, estamos fritos!” Hermione pensou.
Então Harry/Draco disse:
-Ele esta se preparando para falar com Voldemort.
-É corajoso garoto. – disse Greyback. - Mas falhou quando foi matar Dumbledore. –
-Vamos entrar? Poderemos conversar melhor, lá. – Hermione/Bellatrix disse.
-Sim, é realmente melhor. – disse Greyback. E eles entraram naquele lugar sombrio, se sentaram nas cadeiras para a reunião que tinha em frente a grande mesa, de jantar, provavelmente.
-O Lorde já esta vindo. – um comensal disse, que Harry pode identificar que foi o mesmo comensal que matou Edwiges.
Então entrando no local, capa preta, e feio como sempre, Voldemort se sentou na cadeira principal.
-Porque chegaram tão cedo Lucio? – Voldemort disse com sua voz medonha. – Trouxeram o anel?
-Lord. – disse Snape que estava sentado ao lado de Ron/Lucio.
-Sim Severus. – Disse Voldemort.
-Poderia me contar a historia do anel? Você prometeu que iria contar...
-Tantas promessas caro Severus. Mas, posso contar sim, já que, nossos amigos falharam feio, quem sabe algum de vocês não consiga achar o anel?
-Sim, senhor. – Disse Severus.
-Há muito tempo, no tempo de quando eu era criança – Voldemort começou a narrar a historia. – Eu sonhava com um anel, que, com esse anel, eu poderia ter todo o poder que eu quisesse. Poderia ser imortal! Viver para sempre, sem nenhum idiota me perturbar na minha imortalidade como aquele idiota do Potter. Ah! Lembro-me de quando pisei em Hogwarts pela primeira vez, e eu tinha alucinações sobre o anel. Eu o via em qualquer pessoa. Porém, não eram reais. Era frustrante. Porém, uma noite, dementadores rodeavam Hogwarts, não me lembro o porquê, mas naquela noite, sonhei com o paradeiro do anel.
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